sexta-feira, 22 de maio de 2009

Brooklyn Designs Green Furniture Tour

Mesa Multifuncional!

A empresa Ecosystems desenvolveu uma mesa multifuncional chamada Bada,onde em pouco tempo esta se transforma em um sofá de dois lugares.
Além de ser multifuncional a mesa também é ecologicamente correta, pois o protótipo é feito com madeira reflorestada e os modelos futuros serão feitos em madeira certificada FSC.




Perfeita para ambientes pequenos!
:)

domingo, 10 de maio de 2009

Trabalhe na Floresta!

Imagine você indo trabalhar em um escritório de Arquitetura e Design numa floresta???
Pois pode parar de imaginar,em Madri, na Espanha,construíram um escritório no meio de um floresta!
Essa façanha foi realizada pelo grupo de Arquitetos da SelgasCano (escritório).





















Agora imagine você saindo do trabalho e sendo atacado por uma fera selvagem!!

:O

Não, não!
isso AINDA não aconteceu! hehehe....

Você pode conferir mais fotos no site do fotógrafo Iwan Baan.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Entrevistas


Fizemos uma entrevista com os arquitetos e professores de Design de Interior da Faculdade Boa Viagem Alexandre Mesquita, Gisele Carvalho, Kátia Lima, Laurenice Freire e Dolores Medeiros.


Alexandre Mesquita
Gisele Carvalho

Kátia Lima

Laurenice Freire

Dolores Medeiros


RuRaMel: O que foi que te levou a trabalhar com Arquitetura e Design de Interior? Conte-nos um pouco da sua trajetória profissional.

AM:Desde pequeno pensava em fazer Engenharia Civil pensando que era Arquitetura. Já no 3° ano antes do vestibular que encontrei o que queria no curso certo. Na época não existia o curso de Design de Interior em Pernambuco, apenas Desenho Industrial ligado a produto.


GC: Desde que entrei na Faculdade de Arquitetura intencionava em trabalhar com Interiores. Aliás, pensava que Arquitetura era Design de Interior. No entanto, ao longo do curso, aprendi que Arquitetura era bem mais amplo, abrangendo projetos de edificações, urbanismo, teoria de ambos, o que me fascinou muito também. Hoje, trabalho em todas as áreas, mas na maioria, interiores.


KM: O gosto pelo desenho.


DM: O que me levou a cursar Arquitetura foram minhas ações criativas durante minha formação colegial. Durante o curso fui várias vezes monitora , enquanto estagiava desde o primeiro período. Essas atividades fizeram atingir um patamar de conhecimento que possibilitou o meu ingresso imediato no mercado de projetos arquitetônicos e me tornar professora na UFPE, dois meses após a minha formatura. Trabalho com Design de Interior desde 1983. Fui professora da primeira turma de Desenho Industrial da UFPE na década de 70, e de 1980 a 1983 fui professora desse curso na UFMA (Maranhão).


RuRaMel:Quando você saiu da Faculdade, arrumou emprego fácil?

AM: Já trabalhava há mais de um ano num escritório de Arquitetura.


GC: Sim, consegui um emprego num escritório de Arquitetura na França, e quando eu voltei consegui trabalhar no escritório de Guilherme Albuquerque.


KM: Sim. Fui trabalhar em um escritório que fazia ambientação.


DM: Sim



RuRaMel:Você acha que um Designer de Interior é bem visto pela sociedade?

AM:É um mercado em franca ascensão. Cada vez mais a mídia privilegia o Design e os Designers.


GC:O mercado de Design de Interior no Brasil é enorme.


KM: A sociedade pernambucana ainda não conhece o designer de interior, mas conhecerá futuramente. Rapidamente ou lentamente, vai depender da empolgação destes profissionais.


DM: Uma área profissional com o mercado promissor.


RuRaMel:Qual o papel do Designer de Interior e do Arquiteto? Como você define cada um deles?

AM: Um Arquiteto é um multitarefa que também faz Interior. Já o Designer de Interiores é um profissional focado na área.


GC: Ambos trabalham no mesmo espaço, cada um com suas habilitações específicas.


KM: O arquiteto cria edificações; o designer ambienta os espaços destas edificações.


DM: O Designer focaliza exclusivamente o projeto do ambiente. Já o Arquiteto é formado para projetar Edifícios (Arquitetura), Cidades (Urbanismo) e Paisagens (Paisagismo.)



RuRaMel: Na sua opinião, qual é o fator mais importante num projeto de Ambientação?

AM: A Verdade. O projeto tem que refletir a verdade de uma pessoa no caso Comercial, a verdade dos consumidores.


GC: Atendimento as necessidades físico-químicas do cliente.


KM: O conforto do usuário.


DM: Unir a funcionalidade do ambiente à estética desse.



RuRaMel: Qual a peça de decoração que não pode faltar em um projeto seu?

AM:Arte. Acredito que a Arte é essencial para fluir a vida.


GC: Um sofá


KM:Qualquer peça de arte em que se note a intenção do artista.


DM: A peça que não pode faltar em um projeto é a manifesta artística, seja a pintura, escultura ou artesanato.



RuRaMel:Qual sua preocupação inicial em projetos Residenciais e Industriais?

AM: No caso do Residencial é vida dos moradores do lar. Já no Industrial é o fluxo do desenho de Engenharia de Produção inicial do chão da fábrica.


GC: Me inteirar as necessidades do cliente.


KM: Em ambos sempre me preocupo com a circulação das pessoas no ambiente. A quantidade e a disposição do mobiliário não deve interromper este fluxo.


DM: Nos projetos, sejam para qualquer segmento, a maior preocupação no processo inicial é captar as verdadeiras necessidades do cliente, pois muitas vezes ele não sabe ou comunica de forma completa suas necessidades.



RuRaMel: Na sua opinião, quais são as tendências do Design nos dias de hoje?

AM: Sustentabilidade. Produtos certificados ecologicamente.


GC: Versatilidade. Design ecologicamente correto.


KM: A busca por uma linguagem brasileira, menos européia.


DM: O Brasil tem uma produção recente no Design de Objetos (produto), porém tem sido crescente em quatidade e qualidade. No Design de Interior a área é sedimentada na região e Recife é um pólo importante. A tendência é o acesso de todas as camadas socais se beneficiarem com o trabalho dos Designers de Interior, portanto um mercado de mobiliário,objetos e projetos muito promissor.



RuRaMel: O que mais você viu mudar na área de Design desde o início de sua carreira?

AM: As relações profissionais estão muito mais comerciais e ágeis.


GC: Os equipamentos eletrônicos e o ajuste do espaço a esses equipamentos.


KM: A valorização do Design e do designer, criatura e criador, não apenas de cadeiras, mas de qualquer produto bem pensado.


DM: -



RuRaMel:Na sua opinião, o que é ser brega e o que é ser chique na área de Design?

AM: Ser brega é usar alguma peça com historicidade sem sua devida responsabilidade, ser iconsequente. Ser chique é ser simples, encontrar harmonia num todo dando um resultado bacana.


GC: Ser brega é tentar seguir uma imposição estética apenas por estar na moda, na mídia, sem ter seu estilo de vida. Ser chique é exatamente o contrário: Assumir seu jeito de viver e pensar, e traduzir isso no seu espaço.


KM: Ser chique é ter personalidade, ser brega deve ser o oposto.


DM: É brega achar que Design só será consumido pela classe social mais favorecida da sociedade. É chique utilizar-se de materiais recicláveis, e mais, de uma lata de leite em pó criar um belo vaso de plantas. È chique ser criativo.


Em breve a entrevista com Laurenice Freire.




quarta-feira, 6 de maio de 2009

Interiores de Transportes!

Uma das vertentes do design de interior, é a possibilidade de trabalhar com interiores de transportes porém, as vezes esses espaços são bastante reduzidos e por isso necessitam de projetos muito específicos. As imagens abaixo mostram alguns exemplos...


Aviões:







Iates:






Trailers: São rebocados por carros.




Motorhomes: Ônibus ou caminhões transfromados em residências motorizadas.















quinta-feira, 30 de abril de 2009

Lojas : FARM!

A Farm é hoje sem sombra de dúvidas uma das marcas de moda feminina mais badalada do país.
Navegando pela internet, encontrei imagens muito interessantes da Loja Farm da Harmonia (SP).
A loja conta com paisagismo interno, palmeiras e pedras decorativas, uma linda ball chair pendurada em um dos cantos da loja, enfim, algo realmente de bom legal e diferente do que existe por aí.







A loja projetada pelo escritório Triptyque segue o conceito de arquitetura verde tanto em seu exterior quanto no interior. Do lado de fora as paredes são recobertas por uma camada vegetal que capta a água da chuva e depois é reutilizada por meio de um sistema de tratamento.




Dentro da loja o verde é que dá a cara. Muitas, muitas plantas nos três pisos da loja criam uma sensação de estar no meio da floresta. A escada que liga os pisos é feita com tronco de reflorestamento, nas cortinas dos provadores foram estampados fotos de plantas externas da casa. Ao lado dos provadores há uma varanda com uma convidativa e aconhegante rede de descanso.





É muito legal saber que uma marca como a Farm está atenta não somente às tendências do mundo da moda, mas também na questão de arquitetura e interiores. É uma loja conceito que com certeza deverá servir de exemplo para muitas outras que virão a surgir.

Quem quiser conhecer outras lojas da Farm, é só acessar o site clicando aqui!

Fonte: http://www.fernandorigotti.com/

Aumentando Ambientes!

Uma técnica bastante curiosa de se aplicar em pequenos ambientes!
São cortinas que são pintadas de acordo com o ambiente,
dando a sensação de amplitude de espaço!







Você pode ver essas e mais outras invenções malucas e curiosas no site do próprio designer :
Bauke Knottnerus.